Ontem, dia 31 de agosto, foi o último dia do 19º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo.
Foram muitos dias de filmes, encontros, contatos, surpresas e criatividade.
Muita criatividade!
Muita criatividade!
E isso é bom. Quer dizer, isso é ótimo!
Não é toda hora que uma oportunidade como essa aparece. E ver filmes é sempre válido.
Como sou formado em Cinema, toda vez que eu sento naquelas poltronas e começo a assistir aos filmes, saio da sala com vontade de escrever mais roteiros, fazer mais filmes, criar, dirigir. É uma sensação muito boa. Parece que nesses momentos as idéias surgem com mais facilidade e o amor pelo cinema aumenta.
A vontade maior mesmo é de sair da sala e na rua já encontrar a equipe formada, set preparado, atores posicionados e gritar “Ação!”.
Claro que toda essa empolgação surge devido aos bons filmes que passaram na última sessão.
E já que o assunto é filme de qualidade, nada melhor do que comentar alguns que foram os grandes destaques do festival.
Na noite de abertura, no dia 21 de agosto, tive o prazer de assistir Blackout, primeiro curta de Daniel Rezende como diretor.
Daniel foi indicado ao OSCAR de melhor montagem por Cidade de Deus e em apenas um dia de filmagem, realizou seu primeiro curta. Tudo feito na camaradagem, como ele mesmo diz, já que a equipe de Ensaio Sobre a Cegueira (novo longa de Fernando Meirelles) foi aproveitada.
Como sou formado em Cinema, toda vez que eu sento naquelas poltronas e começo a assistir aos filmes, saio da sala com vontade de escrever mais roteiros, fazer mais filmes, criar, dirigir. É uma sensação muito boa. Parece que nesses momentos as idéias surgem com mais facilidade e o amor pelo cinema aumenta.
A vontade maior mesmo é de sair da sala e na rua já encontrar a equipe formada, set preparado, atores posicionados e gritar “Ação!”.
Claro que toda essa empolgação surge devido aos bons filmes que passaram na última sessão.
E já que o assunto é filme de qualidade, nada melhor do que comentar alguns que foram os grandes destaques do festival.
Na noite de abertura, no dia 21 de agosto, tive o prazer de assistir Blackout, primeiro curta de Daniel Rezende como diretor.
Daniel foi indicado ao OSCAR de melhor montagem por Cidade de Deus e em apenas um dia de filmagem, realizou seu primeiro curta. Tudo feito na camaradagem, como ele mesmo diz, já que a equipe de Ensaio Sobre a Cegueira (novo longa de Fernando Meirelles) foi aproveitada.
Cena de Blackout: Augusto Madeira e Wagner Moura
Na mesma noite, outros filmes maravilhosos foram apresentados, como Próximo Andar (Next Floor, de Denis Villeneuve, do Canadá), Mamãe Eu Fiz Um Super-8 Nas Calças (de Carlos Zílio) e Eu Sou Bob (I Am Bob, de Donald Rice, da Inglaterra).
Na Mostra Brasil, filmes de todos os cantos desse país deram o ar da graça pelo festival.
Destaco alguns, como: Entre Cores e Navalhas, de Iberê Carvalho; Os Filmes Que Não Fiz, de Gilberto Scarpa; Muito Além do Chuveiro, de Poliana Paiva; Terra, de Sávio Leite; Esboço Para Fotografia, de Bruno Carneiro; Phedra, de Cláudia Priscilla; La Dolorosa, de Odilon Rocha e Relicário, de Rafael Gomes.
Os Filmes Que Não Fiz, Muito Além do Chuveiro, Phedra e La Dolorosa
E vendo o guia de programação do festival me deparei com três produções catarinenses, de colegas da mesma faculdade que me formei: Sofia, de Alexandre Franco; Ouroboro, de Maurício Antonangelo e A Caminho, de Sebastião Braga.
Viva o cinema catarinense!
Viva o cinema brasileiro! E o cinema do mundo inteiro!
Viva o cinema brasileiro! E o cinema do mundo inteiro!
E viva os festivais, claro! Porque, sem eles, os profissionais do cinema não teriam a oportunidade de mostrarem suas obras de arte.
Um comentário:
"E viva os festivais, claro! Porque, sem eles, os profissionais do cinema não teriam a oportunidade de mostrarem suas obras de arte."
Discordo frontalmente, mas enfim. Eu queria era estar lá pra ver também, heheh.
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