Bom, já deu pra imaginar o que aconteceu depois que eu vi pela primeira vez, certo?
Comecei o processo ao contrário. Depois de quatro anos do término da série, eis que Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda reapareceram. Muito mais maduras, modernas e com o papo ainda mais afiado sobre sexo.
O lançamento do filme foi um sucesso. Fãs da série ficaram ainda mais felizes com o retorno da mulherada e suas histórias, amores, paixões e claro, muito sexo.
O lançamento do filme foi um sucesso. Fãs da série ficaram ainda mais felizes com o retorno da mulherada e suas histórias, amores, paixões e claro, muito sexo.
Não tinha a mínima vontade de assistir ao filme, já que nunca tinha visto nada da série. Só que acabei me rendendo. Na verdade, eu não tive opção.
Estava em Londres, visitando minha prima Joanna e quando cheguei, ela já tinha programado com as amigas de ir ao cinema. E sem eu saber, também já estava convocado. Ok! Topei. Pensei na experiência de ver um filme em um cinema londrino, pra ver se existia alguma diferença do Brasil, se a sala era maior, de melhor qualidade, essas coisas. E como não teria legenda, a probabilidade de eu entender 100% do filme era quase nula.
Resultado?
Foi tudo ao contrário.
Estava em Londres, visitando minha prima Joanna e quando cheguei, ela já tinha programado com as amigas de ir ao cinema. E sem eu saber, também já estava convocado. Ok! Topei. Pensei na experiência de ver um filme em um cinema londrino, pra ver se existia alguma diferença do Brasil, se a sala era maior, de melhor qualidade, essas coisas. E como não teria legenda, a probabilidade de eu entender 100% do filme era quase nula.
Resultado?
Foi tudo ao contrário.
A sala de cinema não tinha nada de diferente, a pipoca era igual e o filme... Bom, o filme... Mesmo sem legenda consegui entender toda a história. E adivinhem? Gostei! Adorei. Fiquei com vontade de saber como tudo começou.
Não deu outra. De volta ao Brasil, a primeira coisa que fiz foi assistir desde a primeira temporada, mesmo já sabendo o que aconteceria no final de tudo isso.
Não deu outra. De volta ao Brasil, a primeira coisa que fiz foi assistir desde a primeira temporada, mesmo já sabendo o que aconteceria no final de tudo isso.
Sex And The City é viciante. Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda são apaixonantes. Os episódios são bem escritos, bem dirigidos e bem conduzidos através do tema principal da série: o sexo. Mas nem por isso ele torna-se o personagem principal.
As quatro melhores amigas seguem caminhos diferentes, vivem cada uma à sua maneira, possuem desejos distintos, mas na hora do almoço ou do café ou da janta, quando se encontram, se transformam em uma só.
Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) é a principal. Tem uma coluna em um jornal de Nova York chamada Sex And The City e ama sapatos (Manolo Blahnik, de preferência). É a mais “em cima do muro” das quatro e a mais burra em relação ao amor. Talvez a mais “problemática” (não sei se é bem essa a palavra), mesmo sendo expert no assunto (amor e sexo). E todo o seu dom de ajudar as mulheres através do que escreve só não favorece uma única pessoa: ela mesma!
A mais quente de todas, sem dúvida alguma, é Samantha Jones (Kim Cattrall). Só pra ter uma noção básica, metade de Nova York já passou pela sua cama. E mesmo com tanto “fogo”, procura fugir do amor sempre que ele aparece.
Miranda Hobbes (Cynthia Nixon) é workaholic. Desiludida. Um pouco negativa, digamos. E profissional em esconder seus sentimentos. Só não chega a ser tão radical com o amor quanto Samantha.
Charlotte York (Kristin Davis) é a queridinha. Meiga, elegante, inteligente e apaixonada pelo amor. Vive em função de uma sociedade com valores ditados por seus integrantes e sente-se pressionada pela idade. Precisa casar (de véu e grinalda), ter filhos e viver como uma família feliz (tipo aquelas de propaganda de margarina).
Quatro amigas. Quatro mulheres inteligentes. Apaixonadas por moda, homens (e até mulheres, de vez em quando), independentes. Mulheres da cidade, cosmopolitas. Modernas!
Mas a série não vive só delas. Os personagens coadjuvantes são fundamentais para o complemento das histórias. Como por exemplo, o Mr. Big (Chris Noth), grande amor de Carrie, que só tem o nome revelado no último episódio da última temporada, na última cena.
Além dele, tem o Steve (David Eigenberg), Aidan (John Corbett), Maria (interpretada pela brasileira Sonia Braga), Trey (Kyle MacLachlan), Harry (Evan Handler), Stanford (Willie Garson), Anthony (Mario Cantone), entre outros, e também algumas participações especiais de Jon Bon Jovi, Lucy Liu e Mikhail Baryshnikov.
Mas a série não vive só delas. Os personagens coadjuvantes são fundamentais para o complemento das histórias. Como por exemplo, o Mr. Big (Chris Noth), grande amor de Carrie, que só tem o nome revelado no último episódio da última temporada, na última cena.
Além dele, tem o Steve (David Eigenberg), Aidan (John Corbett), Maria (interpretada pela brasileira Sonia Braga), Trey (Kyle MacLachlan), Harry (Evan Handler), Stanford (Willie Garson), Anthony (Mario Cantone), entre outros, e também algumas participações especiais de Jon Bon Jovi, Lucy Liu e Mikhail Baryshnikov.
(Maria, Trey e Anthony)
Sex And The City é o retrato da mulher independente, consumista. Virou tendência, fez moda, aconselhou mulheres e ajudou a mudar o comportamento de muitas pessoas.
Se você assistir alguns episódios, com certeza, em algum momento, vai perceber que já passou por algo parecido (ou igual). Cada capítulo é baseado naquilo que Carrie escreve na sua coluna (e várias vezes fiquei com vontade de anotar algumas coisas que ela dizia).
Anotei uma que achei boa, do episódio “Eu amo Nova York”, o último da quarta temporada:
“Talvez os nossos erros escrevam nossos destinos. Se não, o que mais formaria nossas vidas? Talvez, se nunca mudássemos de direção jamais nos apaixonaríamos ou teríamos bebês, ou seríamos quem somos. Afinal de contas, as estações mudam. As cidades também. As pessoas entram e saem de sua vida. Mas é bom saber que quem se ama está sempre no seu coração. E, se você tiver muita sorte, a um vôo de distância”.
Dizem que vem por aí um segundo filme e que Candace Bushnell (autora do livro que deu origem a série) já assinou contrato para escrever um livro contando a vida de Carrie na adolescência (que provavelmente também se tornará um seriado).
Mas não é preciso esperar por um novo filme ou por uma nova série para acompanhar a vida dessas mulheres modernas. Basta olhar para o seu lado, no seu trabalho ou na sua própria casa, que você vai encontrar uma Carrie ou uma Samantha ou uma Charlotte ou uma Miranda.
Quem sabe até encontre todas elas juntas.
Não duvide!
Se você assistir alguns episódios, com certeza, em algum momento, vai perceber que já passou por algo parecido (ou igual). Cada capítulo é baseado naquilo que Carrie escreve na sua coluna (e várias vezes fiquei com vontade de anotar algumas coisas que ela dizia).
Anotei uma que achei boa, do episódio “Eu amo Nova York”, o último da quarta temporada:
“Talvez os nossos erros escrevam nossos destinos. Se não, o que mais formaria nossas vidas? Talvez, se nunca mudássemos de direção jamais nos apaixonaríamos ou teríamos bebês, ou seríamos quem somos. Afinal de contas, as estações mudam. As cidades também. As pessoas entram e saem de sua vida. Mas é bom saber que quem se ama está sempre no seu coração. E, se você tiver muita sorte, a um vôo de distância”.
Dizem que vem por aí um segundo filme e que Candace Bushnell (autora do livro que deu origem a série) já assinou contrato para escrever um livro contando a vida de Carrie na adolescência (que provavelmente também se tornará um seriado).
Mas não é preciso esperar por um novo filme ou por uma nova série para acompanhar a vida dessas mulheres modernas. Basta olhar para o seu lado, no seu trabalho ou na sua própria casa, que você vai encontrar uma Carrie ou uma Samantha ou uma Charlotte ou uma Miranda.
Quem sabe até encontre todas elas juntas.
Não duvide!